sexta-feira, 25 de março de 2016

A Curva da Banheira na Engenharia da Manutenção



A Curva da Banheira na Engenharia da Manutenção 

A Engenharia da Manutenção analisa as ferramentas de gestão e os conhecimentos técnicos que podem otimizar o processo de gestão de manutenção para aumentar a disponibilidade de equipamentos e instalações, agregando valor a instituição. Dentre as teorias e os conhecimentos envolvidos na área de manutenção temos a curva da banheira que será explicada neste breve artigo.

Alguns equipamentos obedecem a curva da banheira no comportamento de falha. 

Analisando a curva da banheira podemos identificar 3 regiões distintas: 

1.       “Mortalidade Infantil” : Durante esta fase ocorrem falhas devidas aos defeitos de instalação, falhas no projeto, falhas de fabricação e componentes inadequados. Temos uma taxa de falha alta no início de operação dos equipamentos.

2.       Falhas Aleatórias: Nesta fase a taxa de falhas é aproximadamente constante e as falhas ocorrem aleatoriamente. Temos uma taxa de falha menor que nas fases de “Mortalidade Infantil” e Desgaste.

3.       Desgaste: O sistema e seus componentes falham por desgaste decorrente do uso. A taxa de falha apresenta aumento considerável nesta fase. 

O conhecimento da curva de taxa de falha de uma peça ou de um equipamento auxilia no controle da manutenção, na determinação da vida útil, do tempo de garantia, da confiabilidade e na adoção de medidas necessárias para o aumento da disponibilidade dos sistemas sob manutenção.

Embora existam equipamentos que não obedeçam a curva da banheira, o conhecimento do conceito da mesma é essencial para os profissionais de manutenção.

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