sábado, 26 de março de 2016
sexta-feira, 25 de março de 2016
A Curva da Banheira na Engenharia da Manutenção
A Curva da Banheira na Engenharia da Manutenção
A Engenharia da
Manutenção analisa as ferramentas de gestão e os conhecimentos técnicos que podem
otimizar o processo de gestão de manutenção para aumentar a disponibilidade de
equipamentos e instalações, agregando valor a instituição. Dentre as teorias e
os conhecimentos envolvidos na área de manutenção temos a curva da banheira que
será explicada neste breve artigo.
Alguns equipamentos obedecem a
curva da banheira no comportamento de falha.
Analisando a curva da banheira
podemos identificar 3 regiões distintas:
1.
“Mortalidade Infantil” : Durante esta fase
ocorrem falhas devidas aos defeitos de instalação, falhas no projeto, falhas de
fabricação e componentes inadequados. Temos uma taxa de falha alta no início de
operação dos equipamentos.
2.
Falhas Aleatórias: Nesta fase a taxa de falhas é
aproximadamente constante e as falhas ocorrem aleatoriamente. Temos uma taxa de
falha menor que nas fases de “Mortalidade Infantil” e Desgaste.
3. Desgaste:
O sistema e seus componentes falham por desgaste decorrente do uso. A taxa de
falha apresenta aumento considerável nesta fase.
O conhecimento da curva de taxa de falha de uma
peça ou de um equipamento auxilia no controle da manutenção, na determinação da
vida útil, do tempo de garantia, da confiabilidade e na adoção de medidas
necessárias para o aumento da disponibilidade dos sistemas sob manutenção.
Embora existam equipamentos que não obedeçam a
curva da banheira, o conhecimento do conceito da mesma é essencial para os
profissionais de manutenção.
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manutenção acesse nosso blog e nossas redes sociais.
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Em breve estaremos disponibilizando curso
livre a distância sobre Engenharia da Manutenção.
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