sexta-feira, 23 de junho de 2017
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Categoria de Cabeamento 8 Aprovada
Figura 1 – CU 8203 cabo de
4 pares pré-padrão da Dätwyler
compreende a construção S / FTP e condutores de 23 AWG. A empresa diz que está em conformidade com os
requisitos previstos de Categoria 8.2 desempenho ISO / IEC
O Subcomite de cabeamento de cobre TIA TR-42.7 aprovou
recentemente as especificações para a categoria de cabeamento 8 (TIA 568
C.2-1), o mais recente sistema de fios de cobre em par trançado projetado para
oferecer suporte às aplicações futuras IEEE 25GBASE T e 40GBASE T, atualmente
em desenvolvimento.
Caracterizada a 2 GHz e especificado para 30 metros, a
Categoria 8 destina-se para aplicação em centro de dados (Data Centers), provavelmente
não serão empregados nas redes locais (LAN). Ela destina-se especificamente
para aplicações nos centros de dados em conexões de servidores com velocidades
de 25 e 40Gb/s. A Categoria 8 surgiu porque a sua capacidade de distância de 30
metros é ideal para implementações mais flexíveis e gerenciáveis. Uma vez que
compartilha o mesmo conector e pode negociar automaticamente com as tecnologias
Ethernet existentes, fornece interoperabilidade acessível com essas
tecnologias.
O cabeamento Categoria 8
é um sistema blindado. Além da blindagem, os quatro pares trançados são
cercados por uma folha (cabo FTP). A blindagem com folha é fundamental para
evitar que o ruído entre ou saia do cabo.
Em freqüências mais altas, o crosstalk (diafonia) entre
cabos adjacentes (alien crosstalk) exige uma preocupação muito maior. É por
isso que o alien crosstalk tornou-se um requisito para Categoria 6A. Como o
cabeamento Categoria 8 trabalha com uma frequência quatro vezes maior que a de
500 MHz da Categoria 6A, esta continuará a exigir o cumprimento de todos os parâmetros
que são testados para a categoria 6A.
Assim como a Categoria 6A cabo blindado, quase nenhum
alien crosstalk deverá ocorrer em um sistema Categoria 8. Mas, assim como com a
categoria 6A blindado, será preciso o teste. Em primeiro lugar, a Categoria 8
tem requisitos de alien crosstalk muito mais rigorosos. Em segundo lugar,
cabeamento blindado pode falhar em testes de alien crosstalk, se não for
instalado corretamente e a blindagem não estiver conectada, portanto o teste de
sua integridade será fundamental.
As especificações Categoria TIA 8 estão completas, o
trabalho na ANSI / TIA-1152-A determinou as normas de testes de campo. Ainda há
tempo para se discutir todos os prós e contras da Categoria 8. Não há componentes Categoria 8
atualmente, nem há qualquer equipamento 25GBASE-T /40GBASE-T disponível
comercialmente.
Referências
http://www.cablinginstall.com/articles/2013/05/datwyler-cu82034p.html
http://www.cablinginstall.com/articles/2016/10/tia-1152-a-category-8-testing-standard.html
http://pt.flukenetworks.com/blog/cabling-chronicles/category-8-approved-now-what?
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sábado, 26 de março de 2016
sexta-feira, 25 de março de 2016
A Curva da Banheira na Engenharia da Manutenção
A Curva da Banheira na Engenharia da Manutenção
A Engenharia da
Manutenção analisa as ferramentas de gestão e os conhecimentos técnicos que podem
otimizar o processo de gestão de manutenção para aumentar a disponibilidade de
equipamentos e instalações, agregando valor a instituição. Dentre as teorias e
os conhecimentos envolvidos na área de manutenção temos a curva da banheira que
será explicada neste breve artigo.
Alguns equipamentos obedecem a
curva da banheira no comportamento de falha.
Analisando a curva da banheira
podemos identificar 3 regiões distintas:
1.
“Mortalidade Infantil” : Durante esta fase
ocorrem falhas devidas aos defeitos de instalação, falhas no projeto, falhas de
fabricação e componentes inadequados. Temos uma taxa de falha alta no início de
operação dos equipamentos.
2.
Falhas Aleatórias: Nesta fase a taxa de falhas é
aproximadamente constante e as falhas ocorrem aleatoriamente. Temos uma taxa de
falha menor que nas fases de “Mortalidade Infantil” e Desgaste.
3. Desgaste:
O sistema e seus componentes falham por desgaste decorrente do uso. A taxa de
falha apresenta aumento considerável nesta fase.
O conhecimento da curva de taxa de falha de uma
peça ou de um equipamento auxilia no controle da manutenção, na determinação da
vida útil, do tempo de garantia, da confiabilidade e na adoção de medidas
necessárias para o aumento da disponibilidade dos sistemas sob manutenção.
Embora existam equipamentos que não obedeçam a
curva da banheira, o conhecimento do conceito da mesma é essencial para os
profissionais de manutenção.
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manutenção acesse nosso blog e nossas redes sociais.
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